Os países do G-20 vão se comprometer com outro ponto na área comercial: mostrar a "necessária flexibilidade" para chegar a resultados "positivos e equilibrados" na conferência ministerial da OMC em Báli (Indonésia) em dezembro.
Para as maiores economias do mundo, um pacote de liberalização em Báli demonstraria "a credibilidade das funções de foro negociador da OMC". É algo que deve satisfazer o novo diretor-geral, Roberto Azevêdo. A questão é como ele conseguirá que os países mostrem na prática o que prometem.
Conforme o texto negociado, o G-20 considera que um resultado positivo com "medidas para facilitação de comércio, alguns elementos da agricultura e questões de desenvolvimento" poderá dar um impulso para a Rodada Doha ser enfim concluída numa maneira "equilibrada e pragmática".
O G-20 se compromete ainda a combater o protecionismo para dar confiança aos empresários. Mas ainda não há acordo sobre a extensão do pacto antiprotecionismo até 2016. Brasil e Argentina colocaram esse prazo em colchetes no texto, significando divergência ao compromisso de evitar toda forma de protecionismo e rever qualquer nova barreira adotada.
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