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Chilenos bem-vindos - 28/06/2018
Obama visita o colega chileno Piñera: bye bye, vistos

AVIAÇÃO


Tapete voador


Depois da Emirates e da Qatar Airways, chegou ao Brasil outra empresa levantina, a Etihad Airways ("etihad" significa unidade, união). Apesar de ter apenas dez anos de vida, a Etihad já tem em comum com suas congêneres da região repetidos prêmios pela qualidade do serviço e conforto em todas as classes a bordo, em jatos de última geração. Para começar, já são três voos semanais de São Paulo para Abu Dabi, em Airbus A 340-500, às terças, quintas e aos sábados, partindo às 18h20 e chegando às 16h05 (quase 15 horas de voo direto). A volta, nos mesmos dias, dura pouca coisa mais, pelos ventos contrários. Abu Dabi já foi um pobre porto de pescadores de pérolas, mas hoje é a capital dos Emirados Árabes Unidos (Dubai é um dos sete emirados) e responde sozinho por quase 60% do PIB do país.



ESTADOS UNIDOS


Chilenos bem-vindos


O tormento do visto americano - ou melhor, do processo de obtenção do visto - vai se tornar apenas uma lembrança para os viajantes chilenos. O Chile vai se tornar, nas próximas semanas, a primeira nação latino-americana a ser incluída na restrita lista de países que integram o programa americano de isenção de vistos para viagens de turismo de até 90 dias. Os brasileiros que penam nas filas dos consulados americanos vão continuar penando - mesmo tendo gastado 8 bilhões de dólares nos EUA no ano passado.



HOTÉIS


Luxo oriental


Depois da euforia hoteleira que culminou nos Jogos Olímpícos de 2008, há uma nova onda de grandes hotéis que estão sendo abertos na capital chinesa. Para quem quer aproveitar a cidade fora das reuniões de trabalho, um bom endereço é o centralíssimo Grand Hyatt, a poucos metros da praça Tien’enmen e da Cidade Proibida, coração da capital. Apesar do tamanho (825 quartos), o hotel cultiva sua própria personalidade: fica de frente para pavilhões típicos chineses do século 19 e não economiza em mármores caros, cores quentes e boiseries preciosas.



SAÚDE


Há um médico a bordo?


Você afivela o cinto para aquela viagem de trabalho de 12 horas e já pensa: "E se alguém passar mal dentro do avião?". "E se eu passar mal?". Acalme-se. Um recente estudo publicado pelo New England Journal of Medicine analisou mais de 7 milhões de voos comerciais e constatou que apenas 16 em cada 1 milhão de passageiros se queixam de mal-estar a bordo. Desses, só sete levam o piloto a procurar o aeroporto mais próximo. Em metade do voos há pelo menos um médico, e em 75% deles há pelo menos um enfermeiro ou paramédico. Os males mais frequentes: desmaios (mais de um terço dos casos), dificuldades respiratórias (12%), problemas cardíacos (7,7%) e convulsões (5,8%). Paradas cardíacas (contadas separadamente de problemas cardíacos), só 0,3%. O risco de alguém morrer já no céu é mínima: nesses 7 milhões de voos, com perto de meio bilhão de passageiros, foram constatados apenas 36 óbitos.



TECNOLOGIA


iPad turbinado


Todo gadget eletrônico de sucesso costuma gerar imitações, acessórios e penduricalhos mais ou menos inúteis, mas este a coluna recomenda: um teclado da Logitech para iPad que funciona por bluetooth e ainda serve de capa de proteção para a tela. Montado no teclado, o iPad fica numa posição ergonômica ideal. Para trabalhar, é ótimo: a tela fica liberada para outras funções. Ao fechar como capa, o teclado usa a própria borda magnetizada do iPad para manter-se firme no lugar. Custa 399 reais na Fnac. (www.logitech.com/pt-br/product/ultrathin-keyboard-cover).


ENTRETENIMENTO


Neve de rachar


Nunca antes neste país tropical teve neve de verdade, mas agora vai ter. Até o fim do ano, será inaugurado em Gramado (RS) o Snowland, um parque temático dedicado a esportes de inverno com quase 5 hectares, parte deles coberta, com neve artificial o ano inteiro para a prática de esqui, snowboard e outros esportes invernais típicos dos países frios. Trata-se de uma iniciativa dos irmãos André e Anderson Caliari, empreendedores locais, dispostos a criar um fluxo permanente de visitantes mesmo fora da temporada de inverno e dos eventos de negócios. Para os que não esquiam, Snowland vai oferecer lojas e restaurantes.


Para tanto, o Snowland terá 48 mil m² (14,8 mil m² de área coberta e 7,3 mil m² de área com neve) e tecnologia importada para produzir a neve. Na parte "montanhosa" da estrutura, serão praticados esqui, snowboarding, airboarding e outros esportes radicais. Haverá instrutores e roupas especiais para enfrentar as baixas temperaturas de forma segura. Estão previstas, ainda, áreas com pista de patinação no gelo, tobogãs, jogos de bolinhas de neve e área para caminhadas de exploração.



DESTINOS


Negócio da China


Segundo o BusinessTravel Index (BTI) da Global Business Travel Association (GBTA), em 2015 a China vai ultrapassar os Estados Unidos como destino de viagens de negócios. O setor cresceu 17% no país no ano passado e deve crescer mais 21% este ano, faturando 245 bilhões de dólares.



GASTRONOMIA


Bom e barato


O restaurante La Régalade, no bairro de Montparnasse, em Paris, foi lançado para a glória, anos atrás, pelo legendário chef Yves Camdeborde, que saiu para abrir seu Comptoir St. Germain. Ao contrário do que costuma acontecer, o sucessor de Camdeborde no La Règalade, Bruno Doucet, superou o mestre, com uma cozinha refinada e simples. Como toda boa cozinha, é baseada em ingredientes frescos, temperos criativos, cozimento justo e uma incrível dose de talento. Doucet inovou na apresentação dos pratos e abriu uma filial perto do Museu do Louvre, endereço mais central, com menu a preços fixos no almoço e no jantar (35 euros por entrada, prato principal e sobremesa). Seu suflê ao Grand Marnier é irresistível para quem não dispensa sobremesa. Endereço: 123, Rue St. Honoré, telefone (+33) 01 42 21 92. Fecha nos fins de semana e em agosto, e não tem site.



RANKING


Oslo: para ricos


Das dez cidades mais caras para executivos e expatriados, sete ficam na Europa, duas na África e só uma na Ásia (você acertou: Tóquio). A última pesquisa feita pela ECA International, uma consultoria global de RH, Oslo é agora a cidade mais cara do mundo para estrangeiros. Todos os serviços que exigem mão de obra - conserto de sapato, corte de cabelo, lavanderia, refeição em restaurante - custam caro em Oslo. Uma cerveja no bar custa 30 reais, um ingresso de cinema, 40.


Segundo análise da ECA, um dos motivos para tais preços é o custo do trabalho na Noruega. Outro, os impostos altos. Tóquio deixou a liderança, que manteve por anos, e hoje ocupa a sexta posição. O iene desvalorizou-se em 20% desde que o primeiro-ministro, Shinzo Abe, assumiu, em dezembro de 2012. Suas reformas incluem trazer de volta uma inflação de 2% depois de anos de deflação. Um iene fraco resulta em câmbio melhor e mais poder de compra para os visitantes. Mas a capital japonesa continua sendo a mais cara da Ásia, batendo Seul, Beijing, Cingapura e Hong Kong.



AEROPORTOS


Delta de casa nova


O Terminal 4 de Kennedy, em Nova York, era até há pouco o patinho feio do aeroporto. Não mais. Depois de anos de planejamento e obras (fora 1,4 bilhão de dólares de investimento), a Delta Airlines inaugurou um novíssimo Terminal 4, feito para ser confortável e, sobretudo, eficiente. No lounge da business class, o Delta Sky Club, há até um terraço ao ar livre com vista excepcional da pista. Mas o que interessa, mesmo, também mudou para melhor: mais áreas de check-in com terminais automáticos e área de check-in da business exclusiva junto ao posto de controle de segurança. E posto de segurança unificado com 12 faixas para garantir mais rapidez.


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