
Sessenta e dois banquinhos made in Brazil foram parar na Galeria Droog Design, em Amsterdã, a capital da Holanda. Eles faziam parte da exposição In Praise of Diversity (Em Louvor da Diversidade), sob a curadoria de Adélia Borges. A ideia era mostrar ao público como, da simples função de sentar, podem surgir objetos tão diferentes e surpreendentes. Criados por povos indígenas, comunidades artesanais e designers brasileiros, os banquinhos traduzem a cultura dos locais onde foram produzidos. Os de origem indígena, por exemplo, foram esculpidos de um único bloco de madeira e têm formas e grafismos cheios de simbolismos. Alguns imitam animais como onça, urubu, macaco e falcão. “A exposição revela um valor seminal da cultura e do design brasileiros”, afirma Adélia. Os bancos indígenas foram confeccionados por povos de aldeias do Amazonas, Mato Grosso, Tocantins e Amapá. Já os bancos de design contemporâneo eram assinados, entre outros, por Marcelo Rosenbaum, Carlos Motta, Flávia Pagotti e Ilse Lange.
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