Em 21 de abril de 2013, cerca de 3 milhões de paraguaios vão às urnas escolher o presidente, o vice-presidente, governadores e parlamentares. A missão da OEA encerrou hoje o trabalho de investigação sobre a situação política no Paraguai, neste período que antecede as eleições. Ontem, os observadores estrangeiros se reuniram com representantes do Tribunal Superior de Justiça Eleitoral (TSJE) e do Congresso Nacional do Paraguai, que se comprometeram trabalhar em conjunto com os observadores durante as eleições. O chefe de gabinete do Secretaria-Geral da OEA, Hugo de Zela, disse que a promoção de eleições de forma transparente servirá para que as nações, que fazem restrições atualmente ao Paraguai, possa mudar de posição. Em dezembro, a organização enviará uma missão que ficará até abril no país e será chefiada pelo ex-presidente da Costa Rica Oscar Arias. O Paraguai foi suspenso do Mercosul e da União de Nações Sul-Americanas (Unasul) porque os líderes regionais desconfiam de que a destituição do então presidente Fernando Lugo do poder, em junho, tenha rompido com a democracia.
Fonte: Agência Brasil
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