
O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) começou a implementar um programa de atendimento médico a distância em Londres, somente com a delegação do Brasil. Cada atleta usa uma pulseira de borracha com um código individual, que fornece ao médico por meio de um programa específico o histórico de saúde do competidor, o que torna o atendimento mais rápido e eficiente. Além disso, estão sendo feitos testes com videoconferência pelo celular, que pode ser usado pelo atleta para se consultar com o seu médico, esteja ele onde for. E também um robô, a tecnologia mais avançada, usado pela Universidade de Miami para tratar soldados que lutam na Guerra do Iraque, que é controlado a distância. "Pelo robô, podemos ter imagens de radiologias, exames, ultrassonografias, câmeras remotas, acesso a exames. São três ferramentas para dar o melhor suporte possível aos atletas, em qualquer lugar e hora, tendo acesso aos melhores especialistas disponíveis", disse o médico brasileiro Antonio Marttos, diretor de Telemedicina do Centro de Trauma da universidade americana e responsável por levar a tecnologia ao COB. Em Londres, o robô ajudou a diagnosticar a fratura sofrida ainda antes do início das Jogos pela ginasta Laís Souza, que acabou sendo cortada da delegação, e também em tratamentos de outros atletas que continuam competindo. Além da Universidade de Miami, os médicos que estão no Crystal Palace, centro de treinamento dos atletas brasileiros, trocam informações, por meio da telemedicina, com colegas de alguns hospitais do Rio de Janeiro.
Fonte: Agência Brasil
Crédito/fotos: Divulgação/Jackson Memorial Hospital-Miami
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