Os presidentes Dilma Rousseff, do Brasil, Cristina Kirchner (Argentina), Hugo Chávez (Venezuela) e José Pepe Mujica (Uruguai) se reúnem hoje às 17 horas, na sede do Ministério das Relações Exteriores, no Palácio Itamaraty em Brasília, para discutir os termos de adesão da Venezuela ao Mercosul. A reunião precede a Cúpula Extraordinária do Mercosul, cerimônia que vai oficializar a adesão do país ao bloco, amanhã, também em Brasília. Os chanceleres vão negociar os prazos e definir a Tarifa Externa Comum (TEC), que pelas normas do bloco, deverá incentivar a competitividade dos países membros e contribuir para evitar a formação de oligopólios e reservas de mercado. Os critérios são pequeno número de alíquotas, baixa dispersão e homogeneidade das taxas de exportação e importação. Há um mês, em Mendoza, os presidentes do Brasil, da Argentina e do Uruguai aprovaram a adesão da Venezuela como membro pleno do Mercosul, depois de suspenderem temporariamente o Paraguai, que sempre foi contrário à tal adesão. A suspensão foi definida pelos presidentes por considerarem que o processo de destituição do poder do então presidente Fernando Lugo, em 22 de junho, não seguiu os preceitos democráticos. Segundo a Agência de notícias da Venezuela, o acordo de adesão, com medidas a serem implantadas de forma gradual, deverá também definir a lista de produtos sensíveis, que estariam protegidos até 2018. Segundo informa a agência, a lista feita por Hugo Chávez tem pelo menos 800 produtos de fabricação venezuelana.
Fontes; Agência Brasil e Agência Venezoelana de Notícias (AVN)
Crédito/foto: Telam – agência de notícias da Argentina
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